‘Os inocentes, que dão testemunho de Cristo não com
palavras, mas com o sangue, lembram-nos que o martírio é dom gratuito do
Senhor. As vítimas imoladas pela ferocidade de Herodes pertencem, juntamente
com Santo Estevão e com o evangelista João, ao cortejo do rei messiânico e
lembram a eminente dignidade das crianças na Igreja. Sua memória aos 28 de
dezembro é recordada no martirológio jeronimiano – século VI. Liturgia
Caríssimos, percebe-se que a sede de poder obscurece a
mente dos empoderados sem fé e sem Deus que passam a atuar como se fossem os
donos de tudo e de todos, determinando ordens ditatoriais perversas, sem os
princípios éticos-cristãos que norteiam a vida dos homens de boa vontade...
Assim aconteceu com Herodes, assim está acontecendo em
nossos dias, oriundo desse tal ‘vírus chinês’, para reduzir, dizem, a população
mundial a fim de implantarem uma nova ordem, nivelando os homens e as mulheres para baixo e
contrariando a vontade de Deus que nos fez diferentes, uns dos outros, cada
qual com seus dons e bens diversificados...
Nosso Deus e Pai prescreveu-nos o Mandamento do Amor para que vivêssemos em unidade com Ele e com todos, mas não é o que presenciamos na humanidade...
'Depois que os magos partiram, o Anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: “Levanta-te, pega o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise! Porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo”. José levantou-se de noite, pegou o menino e sua mãe, e partiu para o Egito. Ali ficou até à morte de Herodes, para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu Filho”. Quando Herodes percebeu que os magos o haviam enganado, ficou muito furioso. Mandou matar todos os meninos de Belém e de todo o território vizinho, de dois anos para baixo, exatamente conforme o tempo indicado pelos magos. Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias: “Ouviu-se um grito em Ramá, choro e grande lamento: é Raquel que chora seus filhos, e não quer ser consolada, porque eles não existem mais”.' Mateus 2,13-18
Pai Santo, Deus Eterno e Todo Poderoso em Cristo Jesus, graças
Pai porque em Cristo nos revelastes o vosso amor, enviando-o para pessoalmente
nos testemunhar a vossa vontade ‘para amarmos sem cessar apesar e para
além de todo sofrimento..., ofertando se preciso for a nossa própria vida’.
Graças, Pai! Glórias e louvores a Vós, Senhor!
Pai Amado, com toda a igreja nós vos rogamos: ‘Ó Deus, hoje
os Santos Inocentes proclamaram vossa glória, não por palavras, mas pela própria
morte; dai-nos também testemunhar com a nossa vida o que os nossos lábios
professam. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito
Santo’. Amém!
Brasília-DF., 28 de dezembro de 2020
Ana Pinto de Miranda
Bessa
À serviço do
Senhor!
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