Sabemos que o quarto mandamento dos dez que nosso Deus e
Pai preparou para nós, é ‘Honrar Pai e Mãe’ e quando amamos nossos pais, nós os
respeitamos, somos-lhes submissos e gratos ... Quando se tornam anciãos e nós
nos tornamos pais, o testemunho desse amor aos nossos pais é percebido e
assimilado pelos nossos filhos e assim deveria caminhar a humanidade...
Filhos, são partes de nós.... Jesus é o Filho Amado de Deus – Mt 3,16-17; ‘Ele
é a imagem do Deus invisível, o Primogênito de toda criatura ...’. – Cl 1,15;
gerado, não criado, consubstancial ao Pai..., assim professamos no Creio –
Niceno – Constantinopolitano... Após ter enviado Anjos, Patriarcas, Profetas..., quis nosso Deus e Pai enviar
seu próprio Filho Jesus Cristo, que em tudo fez a Sua vontade,
exortando-nos, com a condição única e derradeira de acreditarmos nele, Jesus, e
praticarmos as nossas ações sob a Sua Luz, como nos narra João no Evangelho de
hoje:
'Deus amou tanto o
mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer,
mas tenha a vida eterna. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para
condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. Quem nele crê não é
condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do
Filho unigênito. Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens
preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. Quem pratica o mal
odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam
denunciadas. Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz, para que se
manifeste que suas ações são realizadas em Deus.' João 3,16-21
Diz-nos a Igreja que ‘Cristo é Senhor da vida eterna. O pleno direito de julgar
definitivamente as obras e os corações dos homens pertence a ele como Redentor
do mundo. Ele “adquiriu” este direito pela sua Cruz. O Pai entregou “ao filho o
poder de julgar” – Jo 5,22,27; Mt 25,31; At 10,42; 17,31; 2Tm 4,1. Ora, o Filho
não veio para julgar, mas para salvar – Jo 3,17 e para dar a vida que está nele
– Jo 5,26. Pela recusa da graça nesta vida, cada um já se julga a si mesmo – Jo
3,18; 12,48 e pode até condenar-se pela eternidade, ao recusar o Espírito de
amor – Mt 12,32; Hb 6,4-6;10,26-31.’ CIC 679
Pai Santo, Deus Eterno e Todo Poderoso em Cristo Jesus, graças Pai porque o
Senhor nos ama com amor eterno – Sl 136 e querendo que nós estejamos próximos
do Senhor, nos enviou vosso amado filho, Caminho, Verdade e Vida para nos
conduzir até vós – Jo 14,6! Ajuda-nos Pai a sermos luz para irradiar e iluminar
as mentes e os corações velados que perambulam pelos caminhos da obscuridade
espiritual e que ainda não se abriram para a vida nova da Ressurreição de Jesus
e assim participar - desde aqui, e depois no céu -, das alegrias do vosso Reino
de Amor. Graças, Pai! Glórias e louvores a Vós, Senhor!
Pai Amado, com toda a Igreja nós vos ‘Imploramos, ó Deus, a
vossa clemência, ao recordar cada ano o mistério pascal que renova a dignidade
humana, e nos traz a esperança da ressurreição: concedei-nos acolher sempre com
amor o que celebramos com fé. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo.’ Amém!
Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa, rogai a Deus por nós e ajuda-nos Mãe a
sermos dóceis e obedientes à Palavra do Pai, prontificando-nos a servi-lo como
a Senhora o fez: “Eu sou a serva do Senhor; faça-se em mim segundo tua palavra!”
– Lc 1,38 e nos trouxe Jesus, inserindo-nos como filhos amados na família de
nosso Deus e Pai! Graças, Mãe! Graças São José! Graças, Família de Nazaré!
Brasília – DF., 27 de abril de 2022
Ana Pinto de
Miranda Bessa
À serviço do
Senhor!
Ed: 26.04.2017 - revisada
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