Ergo os meus olhos para o céu em louvor e
agradecimento pelo meu casamento. Deus me uniu ao meu marido e meu marido a mim
e nos ungiu pelo Matrimônio faz 37 anos. Nossa vida foi abençoada com uma
filha muito amada que casada, já deu-nos
dois netos lindos ... O Senhor já nos multiplicou e somos duas famílias
completas, harmoniosas, felizes, porque Nosso Deus e Pai nos agraciou e nos
honrou, e por isso os nossos corações estão gratos ao Senhor Nosso Deus e Pai!
Nós nos
sentimos privilegiados pela graça e amor de Deus! A Sua Palavra está aí para
nos recordar seus grandes feitos em favor daqueles que têm fé, que esperam e confiam Nele e que foram
escolhidos por Ele: Israel, e em Jesus Cristo, eu, você, todos nós que
acreditamos Nele!
Meditamos
aqui sobre a gratuidade do coração para o amor mútuo, e Mateus nos narra, sobre
as questões do divórcio, a continência voluntaria e a dureza dos corações:
'Naquele
tempo, alguns fariseus aproximaram-se de Jesus, e perguntaram, para o
tentar: “É permitido ao homem despedir sua esposa por qualquer
motivo?” Jesus respondeu: “Nunca lestes que o Criador, desde o início, os
fez homem e mulher? E disse: ‘Por isso, o homem deixará pai e mãe, e se
unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne’? De modo que eles já
não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe”.'
'Os fariseus
perguntaram: “Então, como é que Moisés mandou dar certidão de divórcio e
despedir a mulher?” Jesus respondeu: “Moisés permitiu despedir a mulher,
por causa da dureza do vosso coração. Mas não foi assim desde o
início. Por isso, eu vos digo: quem despedir a sua mulher – a não ser em
caso de união ilegítima – e se casar com outra, comete adultério”. Os
discípulos disseram a Jesus: “Se a situação do homem com a mulher é assim, não
vale a pena casar-se”.'
'Jesus
respondeu: “Nem todos são capazes de entender isso, a não ser aqueles a quem é
concedido. Com efeito, existem homens incapazes para o casamento, porque
nasceram assim; outros, porque os homens assim os fizeram; outros, ainda, se
fizeram incapazes disso por causa do Reino dos Céus. Quem puder entender
entenda”'
Mt 19,3-12
Diz-nos a
Igreja do Senhor – dentre outros -: ‘O casal de cônjuges forma “uma íntima
comunhão de vida e de amor que o Criador fundou e dotou com suas leis. Ela é
instaurada pelo pacto conjugal, ou seja:
o consentimento pessoal irrevogável. Os dois se doam definitiva e
totalmente um ao outro. Não são mais dois,
mas formam doravante uma só carne. A aliança contraída livremente pelos
esposos lhes impõe a obrigação de a manter una e indissolúvel . O que Deus
uniu, o homem não separe – Mc 10,9; Mt 19,1-12; I Cor 7,10-11. CIC 2364.’
Àqueles casais que
estão em segunda união, o nosso carinho, o nosso respeito, o nosso amor, porque
Deus os amam tanto e sinto, Ele quer vê-los felizes, e que vocês ‘cresçam na
comunhão com Cristo e com a comunidade’, amém!
Maria Mãe de
Jesus e Mãe de todos nós, nos acolha em seu colo, porque nós confiamos e
esperamos no Senhor Nosso Deus e Pai!
São
Maximiliano M. Kolbe – Presbítero e Mártir – Polônia, 1894-1941 - que deu a sua
vida por um pai de família, rogai a Deus
por todos nós: Famílias do Senhor!
Graças Pai Santo, glórias e louvores à vós, Senhor!
Brasília-DF.,
14 de agosto de 2015
Ana Miranda
Bessa
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