Deve-se perscrutar com perspicácia origens e fatos para apreciação e análise, dai então, elaborar plano, estratégia de defesa, julgamento, e mesmo assim, tais fontes podem nos
levar a enganos, porque – regra geral, já elaboramos uma pré-acusação daquilo
que está a nos incomodar por uma eventual possibilidade de uma perda relativa
ou representativa de algo que consideramos nosso de direito e assim queremos
manter...
Jesus foi vítima sem culpa, como declarou Pilatos, por não ter encontrado nenhum motivo de condenação contra ele; e pergunta ao povo – manipulado pelos interesses de alguns, se quer que o solte; o povo pede que solte o bandido Barrabás – Jo 18,31s, tudo porque ‘Jesus demonstra um perigo para a ordem estabelecida dos empoderados manipuladores do povo e para estes, a solução é eliminá-lo...’.
'Naquele tempo, muitos dos judeus que tinham ido à casa de
Maria e viram o que Jesus fizera, creram nele. Alguns, porém, foram ter com os
fariseus e contaram o que Jesus tinha feito. Então os sumos sacerdotes e os
fariseus reuniram o Conselho e disseram: “O que faremos? Este homem realiza
muitos sinais. Se deixamos que ele continue assim, todos vão acreditar nele, e
virão os romanos e destruirão o nosso Lugar Santo e a nossa nação”. Um deles, chamado
Caifás, sumo sacerdote em função naquele ano, disse: “Vós não entendeis nada.
Não percebeis que é melhor um só morrer pelo povo do que perecer a nação
inteira?” Caifás não falou isso por si mesmo. Sendo sumo sacerdote em função
naquele ano, profetizou que Jesus iria morrer pela nação. E não só pela nação,
mas também para reunir os filhos de Deus dispersos. A partir desse dia, as
autoridades judaicas tomaram a decisão de matar Jesus. Por isso, Jesus não
andava mais em público no meio dos judeus. Retirou-se para uma região perto do
deserto, para a cidade chamada Efraim. Ali permaneceu com os seus discípulos. A
Páscoa dos judeus estava próxima. Muita gente do campo tinha subido a Jerusalém
para se purificar antes da Páscoa. Procuravam Jesus e, ao reunirem-se no
Templo, comentavam entre si: “O que vos parece? Será que ele não vem para a
festa?”' João 11,45-56
Pai Santo, Deus Eterno e Todo Poderoso em Cristo Jesus, nós
vos amamos, nós vos bendizemos, nós vos damos graças ó Pai, pela vossa imensa
glória e infinita misericórdia para conosco! Graças Pai, porque aquilo que aparentemente,
era sem solução, ‘o caminho da cruz que se inicia de modo contrastante, é que
quando matam Jesus, ele vai gerar vida, e vida eterna’, para a nossa salvação –
Jo 4,42: nele confiamos, na certeza da Palavra e na vossa promessa, porque ‘ele
nos guardará, qual Pastor ao seu rebanho’ – Jr 31,10! Graças, Pai! Glórias e
louvores a Vós, Senhor!
Pai Amado, com toda a Igreja nós vos rogamos: ‘Ó Deus, vós sempre cuidais da salvação dos homens e nesta quaresma nos alegrais com graças mais copiosas. Considerai com bondade aqueles que escolhestes, para que a vossa proteção paterna acompanhe os que se preparam para o batismo e guarde os que já foram batizados. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo’. Amém!
Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa rogai a Deus por nós Mãe, ‘para
que a Igreja seja testemunha da unidade e da paz; a nossa vida seja marcada
pela esperança e vigor na fé; as comunidades, sejam lugares de acolhimento e de
perdão, a fim de seguirmos sempre o Caminho de justiça, bondade e
retidão.’ Amém!
Brasília-DF., 27 de março de 2021
Ana Pinto de Miranda
Bessa
À serviço
do Senhor!
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