A convivência pacífica e
harmoniosa nos favorece para conhecermos amiúde as pessoas do nosso relacionamento...
Palavras, gestos, atitudes, ações podem nos revelar a identidade daqueles que
nos cercam e que partilham do nosso cotidiano...
As Escrituras testemunham a vinda de Jesus, e João Batista, o último dos Profetas – ‘voz que clama no deserto’, veio com a missão ‘de endireitar o caminho do Senhor – Jo 1,29’; ao batizar Jesus, Deus lhe revelou ser Jesus ‘o seu filho amado, em quem ele se compraz – Mt 3,17’. Quando então, João aponta Jesus para os irmãos André e Pedro: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”, eles seguiram Jesus - Jo 1,35s, começando assim a formação dos discípulos de Jesus, para nos testemunhar, que verdadeiramente, ‘Jesus é o Filho amado do Pai – Mt 17,5; e, com Tomé, professarmos a nossa fé: "Meu Senhor e meu Deus!" - Jo 20,24s.
'Naquele tempo, disse Jesus aos judeus: “Se eu der testemunho de mim mesmo, meu testemunho não vale. Mas há um outro que dá testemunho de mim, e eu sei que o testemunho que ele dá de mim é verdadeiro. Vós mandastes mensageiros a João, e ele deu testemunho da verdade. Eu, porém, não dependo do testemunho de um ser humano. Mas falo assim para a vossa salvação. João era uma lâmpada que estava acesa e a brilhar, e vós com prazer vos alegrastes por um tempo com a sua luz. Mas eu tenho um testemunho maior que o de João; as obras que o Pai me concedeu realizar. As obras que eu faço dão testemunho de mim, mostrando que o Pai me enviou. E também o Pai que me enviou dá testemunho a meu favor. Vós nunca ouvistes sua voz, nem vistes sua face, e sua palavra não encontrou morada em vós, pois não acreditais naquele que ele enviou. Vós examinais as Escrituras, pensando que nelas possuís a vida eterna. No entanto, as Escrituras dão testemunho de mim, mas não quereis vir a mim para ter a vida eterna! Eu não recebo a glória que vem dos homens. Mas eu sei que não tendes em vós o amor de Deus. Eu vim em nome do meu Pai, e vós não me recebeis. Mas, se um outro viesse em seu próprio nome, a este vós o receberíeis. Como podereis acreditar, vós que recebeis glória uns dos outros e não buscais a glória que vem do único Deus? Não penseis que eu vos acusarei diante do Pai. Há alguém que vos acusa: Moisés, no qual colocais a vossa esperança. Se acreditásseis em Moisés, também acreditaríeis em mim, pois foi a respeito de mim que ele escreveu. Mas se não acreditais nos seus escritos, como acreditareis então nas minhas palavras?” – João 5,31-47
Pai Santo, Deus Eterno e Todo
Poderoso em Cristo Jesus, nós acreditamos, confiamos e esperamos em Vós e em
Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador – Jo 4,42! Graças Pai porque a Liturgia
nos ensina que ‘o caminho da Quaresma é restaurador, convidando-nos a pensar a
novidade de Jesus e a abraçá-la de coração sincero, porque assim estaremos caminhando
rumo à verdade que liberta e, consequentemente, rumo à paz’. Graças, Pai!
Glórias e louvores a Vós, Senhor!
Pai Amado, com toda a Igreja nós
vos rogamos: ‘Ó Deus de bondade, que, corrigidos pela penitência e renovados
pelas boas obras, possamos perseverar nos vossos mandamentos e chegar
purificados às festas pascais. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo’. Amém!
Santa Maria, Mãe de Jesus e
nossa, discípula obediente, dócil e fiel, nosso exemplo, modelo e mestra, rogai
a Deus por nós Mãe e pelas ‘nossas comunidades para que sejam dignas da Sua presença,
praticando, testemunhando, os ensinamentos de Seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.’ Amém!
Brasília-DF., 18 de março de
2021
Ana Pinto de Miranda Bessa
À serviço do Senhor!
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