Caríssimos, sobre a ressurreição dos mortos Jesus nos disse que seremos todos como os anjos no céu – Mt 22,23-33. Há tempos tive
uma visão do céu onde todos estão em torno do Pai e quando vão chegando mais
anjos, os que lá estão, vão abrindo espaço para acolher os que chegam numa
alegria contagiante - como nós ficamos quando encontramos ou recebemos em nossa
casa uma pessoa muito querida: é tão agradável, que inunda a nossa alma e todo
o nosso ser se rejubila; como sabemos também, assim foi o encontro de Isabel e
Maria, que traziam no ventre João Batista e Jesus Cristo - Profeta e
Salvador, respectivamente – Lc 1,39s.
A nossa relação social e afetiva com as pessoas que devemos amar onde,
reconhecendo as nossas fraquezas, sem nos considerarmos melhores ou
superiores a elas, colocando-nos em seus lugares, é a relação que nosso
Deus e Pai quer para cada um de nós ... E, nesse liame de amor, queremos
verdadeiramente o bem do outro, sem julgamento depreciativo, mas correção fraterna,
procurando sempre edificar, soerguer, levantar...
'Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Não
julgueis, e não sereis julgados. Pois, vós sereis julgados com o mesmo
julgamento com que julgardes; e sereis medidos, com a mesma medida com que
medirdes. Por que observas o cisco no olho do teu irmão, e não prestas atenção
à trave que está no teu próprio olho? Ou, como podes dizer a teu irmão:
‘Deixa-me tirar o cisco do teu olho’, quando tu mesmo tens uma trave no teu? Hipócrita,
tira primeiro a trave do teu próprio olho, e então enxergarás bem para tirar o
cisco do olho do teu irmão”.' Mateus 7,1-5
Dentre outros, diz-nos a Igreja que ‘Na linha dos profetas - Dn 7,10; Jl 3-4;
Ml 3,19 e de João Batista – Mt 3,7-12, Jesus anunciou, em sua pregação, o juízo
do último dia. Serão então revelados a conduta de cada um – Mc 12,38-40 e o
segredo dos corações - Lc 12; Jo 3,20-21; Rm 2,16; 1Cor 4,5. Será também
condenada a incredulidade culpada que fez pouco caso da graça oferecida por
Deus – Mt 11,20-24; 12,41-42. A atitude em relação ao próximo revelará o
acolhimento ou a recusa da graça e do amor divino – Mt 5,22; 7,1-5. Jesus dirá
no último dia: “Todas as vezes que fizestes isso a um destes pequemos, que são meus
irmãos, foi a mim que o fizestes” – Mt 25,40.’ CIC 678
Pai Santo, Deus Eterno e Todo Poderoso, em Cristo Jesus, graças Pai porque
Jesus nos exorta a praticarmos o amor ao próximo, à conversão, abrindo-nos ao
outro com misericórdia, como Vós ó Pai sois misericordioso para conosco. Graças
Pai porque o Senhor nos escolheu, nos separou, somos da vossa herança e coerdeiros
de Cristo, somos todos irmãos! Senhor, ajuda-nos para que nos amemos mutuamente
uns aos outros, com o amor que procede do Senhor! Fica conosco Senhor, abre a
nossa mente, o nosso coração para que na força de vosso Espírito Santo, vejamos
no irmão, a face de Cristo e o amemos, como o Senhor nos ama! Graças, Pai!
Glórias e louvores a Vós, Senhor!
Pai Amado, com toda a Igreja nós vos rogamos para esta semana: ‘Senhor, nosso Deus, dai-nos por toda a vida a graça de vos amar e temer, pois nunca cessais de conduzir os que firmais no vosso amor. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo’. Amém!
Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa, rogai a Deus por nós Mãe e ajuda-nos a
seguirmos o vosso exemplo de amor e de solidariedade para com o próximo, amém!
Brasília – DF., 20 de junho de 2022
Ana Pinto de
Miranda Bessa
À serviço
do Senhor!
Ed: 20.06.2016 -
revisada
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