22.6.20

MATEUS 7,1-5 - NÃO JULGAR : REFLEXÃO DE ANINHA




Amados e amadas do Senhor, aprendi com a Palavra de nosso Deus e Pai que antes de deduzir ou tecer comentários sobre determinada questão, olhar e analisar o contexto da situação que porventura esteja me perturbando, aborrecendo, e requerendo de mim uma conduta adequada... Olhando o todo, ‘Deixo ir e deixo Deus’ para então discernir e decidir com bom senso e racionalidade, o quê e como devo fazer em relação àquele ou àquela pessoa que me trouxe alguma inquietude...

Jesus nos ensina a que ‘cessemos de perturbar o nosso coração; que creiamos em Deus e creiamos também Nele’ – Jo 14,1. E, crer em Deus e em Jesus, é a ‘esperança, qual âncora da alma, segura e firme’ – Hb 6,19 a nos sustentar em todas as circunstâncias de nossas vidas quer em momentos bons ou momentos difíceis – através do diálogo, de um consenso, porque o Senhor é quem julga, e nos julgará - Rm 2,16.

                                                


'Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Não julgueis, e não sereis julgados. Pois, vós sereis julgados com o mesmo julgamento com que julgardes; e sereis medidos, com a mesma medida com que medirdes. Por que observas o cisco no olho do teu irmão, e não prestas atenção à trave que está no teu próprio olho? Ou, como podes dizer ao teu irmão: 'deixa-me tirar o cisco do teu olho’, quando tu mesmo tens uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu próprio olho, e então enxergarás bem para tirar o cisco do olho do teu irmão”.' Mateus 7,1-5

Pai Santo, Deus Eterno e todo Poderoso em Cristo Jesus, nós vos amamos, vos louvamos e vos bendizemos pela vossa imensa glória e infinita misericórdia para conosco! Graças Pai, porque Jesus nos ensina a agir com cautela, sem julgar o nosso próximo, porque semelhantes que somos, sabemos dos nossos defeitos e intolerância para com os defeitos dos outros, e, se os julgamos, esquecemos que quem vê o coração, sois vós, ó Deus, e ‘compete tão somente ao Senhor por Cristo Jesus, julgar as ações ocultas dos homens’– Rm 2,16.

Pai Amado, com toda a Igreja nós vos rogamos: ‘Senhor, nosso Deus, dai-nos por toda a vida a graça de vos amar e temer, pois nunca cessais de conduzir os que firmais no vosso amor. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo’. Amém!

Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa, rogai a Deus por nós para que nos ‘conceda a graça de evitarmos julgar as pessoas, especialmente aquelas com as quais convivemos’. Ajuda-nos Mãe, a sermos sinceros e verdadeiros em gestos, palavras e ações, qualificando-nos como filhos amados do Pai e fazer a Sua vontade! Amém!

Brasília-DF., 22 de junho de 2020
   Ana Pinto de Miranda Bessa
            
À serviço do Senhor!

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