14.4.21

JOÃO 3,16-21 - NICODEMOS COM JESUS : REFLEXÃO DE ANINHA

 




 

Os testemunhos da ação de nosso Deus e Pai em Cristo Jesus - após a sua ressurreição, para com os apóstolos, nos fortalece a fé, a esperança porque verdadeiramente eles vivenciaram momentos difíceis como quando foram presos porque anunciavam Jesus, mas a graça do Senhor pelas mãos do Anjo os libertaram – At 5,17-26.

No encontro de Nicodemos com Jesus que se encerra hoje, Jesus lhe revela quem ele é e qual a sua missão: não veio para julgar, mas para salvar a todos nós que nele acreditamos e confiamos e na sua luz - vivenciemos a verdade, quando então as nossas ações serão realizadas em Deus...                                                


'Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. Quem nele crê, não é condenado, mas quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito. Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.' João 3,16-21

Dentre outros, diz-nos a Igreja que ‘Cristo é Senhor da vida eterna. O pleno direito de julgar definitivamente as obras e os corações dos homens pertence a ele como Redentor do mundo. Ele “adquiriu” este direito por sua cruz. O Pai entregou “ao filho o poder de julgar” – Jo 5,22.27; Mt 25,31; At 10,42;17,31; 2Tm 4,1. Ora, o Filho não veio para julgar, mas para salvar – Jo 3,17 e para dar a vida que está nele – Jo 5,26. Pela recusa da graça nesta vida, cada um já se julga a si mesmo – Jo 3,18; 12,48, recebe de acordo com suas obras – 1Cor 3,12-15 e pode até condenar-se pela eternidade, ao recusar o Espírito de amor – Mt 12,32; Hb 6,4-6; 10,26-31.” CIC 679

Pai Amado, com toda a Igreja nós vos ‘Imploramos, ó Deus, a vossa clemência, ao recordar cada ano o mistério pascal que renova a dignidade humana, e nos traz a esperança da ressurreição: concedei-nos acolher sempre com amor o que celebramos com fé. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.’ Amém!

Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa, graças Mãe porque pelo vosso ‘sim’ nos trouxestes a Luz eterna para iluminar a nossa vida e assim iluminados pela luz de Jesus, possamos caminhar em suas veredas... Rogai Mãe por nós, para que sejamos dignos das Suas promessas. Amém!

Brasília-DF., 14 de abril de 2021

 Ana Pinto de Miranda Bessa           

        À serviço do Senhor!

 


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