Caríssimos, sabemos que em todos os tempos existem empoderados useiros-vezeiros em atitudes escusas que sentindo-se ameaçados em suas maldosas ações mandam prender e até mandam matar pessoas que pregam e vivenciam
o bem... Na liturgia da Palavra do sábado passado, meditamos a execução de João
Batista por arbitrariedade de Herodes; e, o Evangelho de hoje nos revela que
Jesus quando soube do acontecido com João Batista, partiu dali de barco com seus discípulos para
um lugar deserto e afastado...
Pressupõe-se que Jesus quis afastar-se da cidade para um lugar tranquilo e descansar, mas as multidões, pessoas simples que deveriam sentir-se bem quando estavam com ele, foram para onde ele se encontrava; e Jesus, generoso e compassivo, cheio de misericórdia, curou os doentes e milagrosamente, partilhou a pouca comida que tinha, multiplicando-a e alimentando abundantemente a todos com fartura...
'Naquele tempo, quando soube da morte de João Batista,
Jesus partiu e foi de barco para um lugar deserto e afastado. Mas quando as
multidões souberam disso, saíram das cidades e o seguiram a pé. Ao sair do
barco, Jesus viu uma grande multidão. Encheu-se de compaixão por eles e curou
os que estavam doentes. Ao entardecer, os discípulos aproximaram-se de Jesus e
disseram: “Este lugar é deserto e a hora já está adiantada. Despede as
multidões, para que possam ir aos povoados comprar comida!” Jesus, porém, lhes
disse: “Eles não precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer!” Os
discípulos responderam: “Só temos aqui cinco pães e dois peixes”. Jesus disse:
“Trazei-os aqui”. Jesus mandou que as multidões se sentassem na grama. Então
pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu e pronunciou a
bênção. Em seguida partiu os pães e os deu aos discípulos. Os discípulos os
distribuíram às multidões. Todos comeram e ficaram satisfeitos, e dos pedaços
que sobraram, recolheram ainda doze cestos cheios. E os que haviam comido eram
mais ou menos cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.' Mateus
14,13-21.
Pai Santo, Deus Eterno e Todo Poderoso em Cristo Jesus,
graças Pai porque Jesus vem em auxílio de todos aqueles que o buscam
necessitados de saúde, de paz, de tranquilidade, confiantes na sua misericórdia
e esperançosos da sua atenção que verdadeiramente acontecem na vida de todos nós,
que nele acreditamos... Graças, Pai! Glórias e louvores a Vós, Senhor!
Pai Amado, com toda a Igreja nós vos rogamos: ’Manifestai,
ó Deus, vossa inesgotável bondade para com os filhos e filhas que vos imploram
e se gloriam de vos ter como criador e guia, restaurando para eles a vossa
criação, e conservando-a renovada. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
na unidade do Espírito Santo.’ Amém!
Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa, rogai a Deus por nós ‘e
pela Igreja solidária, fraterna, para que a Palavra e o pão sejam levados com coragem a todos os
povos, buscando sempre estar próxima de todos’. Rogai também Mãe, ‘para que
todos os que passam fome tenham a firme confiança na graça do Senhor e esperem
na sua misericórdia.’ Amém!
Brasília - DF., 02 de agosto de 2021
Ana Pinto de Miranda
Bessa
À serviço
do Senhor!
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