1.6.18

MARCOS 11,11-26 - MALDIÇÃO DA FIGUEIRA. EXPULSÃO DO COMÉRCIO DO TEMPLO. A FIGUEIRA RESSEQUIDA : REFLEXÃO DE ANINHA






Quando nossos filhos chegam à fase de estudar, nós pais pesquisamos com os amigos que têm filhos estudando em escolas, a respeito do ensino ministrado, que pode nos convencer, agradar para matricularmos nossos filhos... Quando jovens, utilizamos semelhante apreciação e análise, a respeito de faculdades, tendo em vista os objetivos almejados por eles... 


Sabemos que o sucesso vivenciado com o que se faz, serve-nos de ‘feedback’, testemunho, para seguirmos com confiança, caminhos que nos podem levar à realização do que aspiramos...

Nosso Deus e Pai, que tudo criou, nos conhece profundamente – Sl 138, estendeu a Jesus seu Filho amado – Mt 17,5, a sua sabedoria e poder... Jesus escolheu seus discípulos e os ensinou, capacitou, deixando-nos expressos a sua palavra, os seus ensinamentos para que, seguindo o seu exemplo, nós também assim o fizéssemos...

Jesus, no evangelho de hoje, vivenciou com seus discípulos três eventos para lhes ensinar e a nós, também, o respeito pela Casa do Pai, como lugar de Oração, onde nos reunimos, em unidade com os irmãos para testemunhar a nossa fé; quanto à maldição da figueira, sabemos que ‘Jesus a fez, não pela sua infertilidade, porque não era tempo de figos, mas, para revelar a sua autoridade’ quanto a necessidade de produzirmos frutos, segundo os nossos dons, que beneficiem a todos, e ante a perplexidade que isso gerou nos discípulos, Jesus os consola quanto ao  poder da fé que devemos ter em Deus, orando e perdoando-nos mutuamente, para sermos por Ele, perdoados!

'Tendo sido aclamado pela multidão, Jesus entrou no templo, em Jerusalém, e observou tudo. Mas, como já era tarde, saiu para Betânia com os doze. No dia seguinte, quando saíam de Betânia, Jesus teve fome. De longe, ele viu uma figueira coberta de folhas e foi até lá ver se encontrava algum fruto. Quando chegou perto, encontrou somente folhas, pois não era tempo de figos. Então Jesus disse à figueira: “Que ninguém mais coma de teus frutos”. E os discípulos escutaram o que ele disse.

                                         



 Chegaram a Jerusalém. Jesus entrou no templo e começou a expulsar os que vendiam e os que compravam no templo. Derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos vendedores de pombas. Ele não deixava ninguém carregar nada através do templo. E ensinava o povo, dizendo: “Não está escrito: ‘Minha casa será chamada casa de oração para todos os povos’? No entanto, vós fizestes dela uma toca de ladrões”. Os sumos sacerdotes e os mestres da lei ouviram isso e começaram a procurar uma maneira de o matar. Mas tinham medo de Jesus, porque a multidão estava maravilhada com o ensinamento dele. Ao entardecer, Jesus e os discípulos saíram da cidade. Na manhã seguinte, quando passavam, Jesus e os discípulos viram que a figueira tinha secado até a raiz. Pedro lembrou-se e disse a Jesus: “Olha, mestre, a figueira que amaldiçoaste secou”. Jesus lhes disse: “Tende fé em Deus. Em verdade vos digo, se alguém disser a esta montanha: ‘Levanta-te e atira-te no mar’, e não duvidar no seu coração, mas acreditar que isso vai acontecer, assim acontecerá. Por isso vos digo, tudo o que pedirdes na oração, acreditai que já o recebestes, e assim será. Quando estiverdes rezando, perdoai tudo o que tiverdes contra alguém, para que vosso Pai que está nos céus também perdoe os vossos pecados”.' Marcos 11,11-26.

Pai Santo, Deus Eterno e Todo Poderoso em Cristo Jesus, nós acreditamos, confiamos e esperamos em vós! Graças Pai, porque assim como aprendemos com Jesus a disciplina e o respeito pelo Sagrado, pelos nossos pais, pelas autoridades dignamente constituídas e etc., de forma semelhante, procuramos educar, ensinar os nossos filhos para que suas condutas, posturas e composturas sejam alicerçadas na ordem, no respeito mútuo e condizentes com a vossa vontade, em todas as circunstâncias de suas vidas! Graças, Pai! Glórias e louvores a vós, Senhor!

Pai Amado, na força de vosso Espírito Santo infunde em nós a fé, a disposição e disponibilidade para vos servir e sempre vos buscar e experimentar a paz e a alegria que provêm da intimidade com o Senhor, através da oração, da escuta, da leitura, meditação e vivência da vossa Palavra! Ajuda-nos Pai, a ‘apreciarmos os bens temporais, mas sem perder de vista os bens eternos’! Amém!

Sagrado Coração de Jesus, ‘fonte de perdão e de misericórdia’, tende piedade de nós, ‘aumente a nossa fé e nos ajude a ser misericordiosos’ com todos! Amém!

Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa, rogai a Deus por nós e ajuda-nos Mãe a produzirmos frutos de santidade e ‘contribuirmos para a edificação da Igreja, conforme os nossos dons, honrando-a também por ser a casa de encontro e oração da comunidade de fé’. Amém!

São Justino, Mártir – Palestina, 110-165, rogai a Deus por nós para que ‘busquemos a verdadeira sabedoria, Jesus Cristo’, e sejamos dignos de suas promessas, amém!

Brasília-DF., 1º de junho de 2018
          Ana Miranda Bessa


                             

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