16.2.18

MATEUS 9,14-15 - DISCUSSÃO SOBRE O JEJUM : REFLEXÃO DE ANINHA






Em rumo da Páscoa, somos chamados a trilhar um caminho de conversão marcado pelo jejum, entendido não só como abstinência de alimento, mas sobretudo como ações em favor dos mais pobres e necessitados.
Liturgia

A prática do jejum além de nos levar à obediência da vontade de Deus que quer de nós um jejum de amor, para fazermos o bem ao próximo – Is 58,9-14, disciplina o nosso modo de agir para conosco mesmos ao fazermos uma pausa, dando um descanso para o nosso organismo, o que é muito saudável para aqueles que podem fazê-lo...

A obediência à um preceito advindo de um consenso, quer seja social, religioso, este, aprimorado, justificado por Jesus e agradável ao Senhor nosso Deus, favorece-nos para que tenhamos um comportamento compatível no ambiente em que vivemos...

‘Como amigos de Jesus, noivo da humanidade, abramos nossa alma penitente e nosso coração arrependido para a sua palavra’, narrada por Mateus no evangelho de hoje:

                                                  


'Naquele tempo, os discípulos de João aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Por que razão nós e os fariseus praticamos jejuns, mas os teus discípulos não?” Disse-lhes Jesus: “Por acaso, os amigos do noivo podem estar de luto enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, sim, eles jejuarão”.' Mateus 9,14-15.

Pai Santo, Deus Eterno e Todo Poderoso em Cristo Jesus, graças Pai porque Jesus faz novas todas as coisas – 2Cor 5,17; Ap 21,5; nos ensina a priorizar a sua presença no meio de nós! Graças, Pai! Glórias e louvores a vós, Senhor!

Pai Amado, na força de vosso Espírito Santo, infunde em nossa mente e em nosso coração a prática da caridade em paralelo com o nosso jejum... Ajuda-nos Pai a sermos obedientes à vossa palavra para termos domínio sobre as nossas atitudes que não vos são agradáveis... Ajuda-nos Pai, a fazermos a vossa vontade, amém!

Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa, obediente à palavra e à vontade do Pai - Lc 1,38, discípula e mestra, rogai a Deus por nós! Ajuda-nos Mãe, assim como a Senhora foi prestativa e caridosa para com Isabel e Zacarias – Lc 1,39-56, nós também sejamos com os nossos irmãos ... Amém!

Brasília-DF., 16 de fevereiro de 2018
              Ana Miranda Bessa


                               

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