6.11.21

LUCAS 16,9-15 - DITOS SOBRE O DINHEIRO. REAÇÃO DOS FARISEUS : REFLEXÃO DE ANINHA

 




 

Caríssimos, para mim, acreditar em Deus e em Jesus Cristo é testemunhá-los em gestos, palavras e ações em todas as circunstâncias de nossas vidas; e, quando acreditamos e confiamos, a confiança suscita a fé em nossos corações, em nossas almas a nos direcionar a vivenciar a fidelidade - constante e perseverante no Pai e no Filho...

Portanto, depreende-se, como nosso Deus e Pai nos ama com amor eterno – Sl 136, o seu Mandamento nos ensina a amá-Lo acima de todas as coisas e a amarmos o próximo como a nós mesmos – Mt 22,34-40, Ele quer de cada de um nós essa reciprocidade de O amarmos e aos irmãos, e assim sendo, Jesus nos recomenda para que sejamos fiéis a partir das pequenas, às grandes coisas...

                                                        


'Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Usai o dinheiro injusto para fazer amigos, pois, quando acabar, eles vos receberão nas moradas eternas. Quem é fiel nas pequenas coisas também é fiel nas grandes, e quem é injusto nas pequenas também é injusto nas grandes. Por isso, se vós não sois fiéis no uso do dinheiro injusto, quem vos confiará o verdadeiro bem? E se não sois fiéis no que é dos outros, quem vos dará aquilo que é vosso? Ninguém pode servir a dois senhores: porque ou odiará um e amará o outro, ou se apegará a um e desprezará o outro. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro”. Os fariseus, que eram amigos do dinheiro, ouviam tudo isso e riam de Jesus. Então, Jesus lhes disse: “Vós gostais de parecer justos diante dos homens, mas Deus conhece vossos corações. Com efeito, o que é importante para os homens, é detestável para Deus”.' Lucas 16,9-15

Dentre outros, diz-nos a Igreja que ‘Uma teoria que faz do lucro a regra exclusiva e o fim último da atividade econômica é moralmente inaceitável. O apetite desordenado pelo dinheiro não deixa de produzir seus efeitos perversos. Ele é uma das causas dos numerosos conflitos que perturbam a ordem social.  Um sistema que “sacrifica os direitos fundamentais das pessoas e dos grupos à organização coletiva da produção” é contrário à dignidade do homem. Toda prática que reduz as pessoas a não serem mais que meros meios, tendo em vista o lucro, escraviza o homem, conduz à idolatria do dinheiro e contribui para difundir o ateísmo. “Não podeis servir a Deus e ao dinheiro”’ – Mt 6,24; Lc 16,13. CIC 2424

Pai Santo, Deus Eterno e Todo Poderoso em Cristo Jesus, graças Pai porque Jesus ‘nos ensina o caminho da relação justa entre as pessoas a fim de que a fidelidade nas coisas mínimas espelhe a mesma fidelidade nas maiores, porque é somente assim que poderemos nos afastar de riquezas injustas e do serviço ao dinheiro para que a relação com o Senhor e os irmãos seja ainda mais fortalecida.’ Graças, Pai! Glórias e louvores a Vós, Senhor!

Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa, rogai a Deus ‘que nos resgatou para uma vida nova, alicerçada no sangue de Jesus para sermos justos e irrepreensíveis diante Dele; e pela Igreja, para que anuncie a novidade do Evangelho, buscando sempre conduzir os corações para Ele e ensinando a prática da verdade e da fidelidade’, onde quer que nós estejamos. Amém!

Brasília – DF., 06 de novembro de 2021

     Ana Pinto de Miranda Bessa

                À serviço do Senhor!


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