12.3.18

JOÃO 4,43-54 - CURA DO FILHO DO FUNCIONÁRIO REAL : REFLEXÃO DE ANINHA






Nós que acreditamos, confiamos e esperamos em nosso Deus e Pai, damos testemunho da nossa fé, porque ele nos amou primeiro e para demonstrar-nos tão grande amor, após enviar-nos Anjos, Patriarcas, Profetas, enviou-nos Jesus, seu Filho Unigênito para nos salvar – Jo 3,16!

No evangelho de hoje, Jesus após ter sido desdenhado pelos seus conterrâneos – Lc 4,24-30, seguiu para a Galileia, onde os galileus receberam-no muito bem porque viram seus prodígios e sinais em Caná e em Jerusalém- Jo 2,1-11. 23.

Verdadeiramente, anunciar e multiplicar o bem deve ser o jeito de todos aqueles que amam e têm um coração aberto e receptivo para tudo que edifica, e por isso compartilha com os demais ... Contaram para o funcionário real quem era Jesus, e ele, ansioso, angustiado, mas confiante, veio ao seu encontro para que Jesus curasse o seu filho, conforme a narrativa de João, o discípulo amado do Senhor – Jo 13,23:

'Naquele tempo, Jesus partiu da Samaria para a Galileia. O próprio Jesus tinha declarado que um profeta não é honrado na sua própria terra. Quando então chegou à Galileia, os galileus receberam-no bem, porque tinham visto tudo o que Jesus havia feito em Jerusalém durante a festa. Pois também eles tinham ido à festa. Assim, Jesus voltou para Caná da Galileia, onde havia transformado a água em vinho.

                                             


 Havia em Cafarnaum um funcionário do rei que tinha um filho doente. Ouviu dizer que Jesus tinha vindo da Judeia para a Galileia. Ele saiu ao seu encontro e pediu-lhe que fosse a Cafarnaum curar seu filho, que estava morrendo. Jesus disse-lhe: “Se não virdes sinais e prodígios, não acreditais”. O funcionário do rei disse: “Senhor, desce, antes que meu filho morra!” Jesus lhe disse: “Podes ir, teu filho está vivo”. O homem acreditou na palavra de Jesus e foi embora. Enquanto descia para Cafarnaum, seus empregados foram ao seu encontro, dizendo que o seu filho estava vivo. O funcionário perguntou a que horas o menino tinha melhorado. Eles responderam: “A febre desapareceu, ontem, pela uma da tarde”. O pai verificou que tinha sido exatamente na mesma hora em que Jesus lhe havia dito: “Teu filho está vivo”. Então, ele abraçou a fé, juntamente com toda a sua família. Esse foi o segundo sinal de Jesus. Realizou-o quando voltou da Judeia para a Galileia.'Jo 4,43-54.

Pai Santo, Deus Eterno e Todo Poderoso em Cristo Jesus, graças Pai porque assim como no sábado - segundo a palavra de Jesus meditamos sobre a vossa onisciência e a vossa onipresença de como o Senhor vê e sabe as nossas atitudes - como as atitudes do fariseu vaidoso e do cobrador de impostos humilde – Lc 18,9-14, Jesus ao curar à distância o filho do funcionário real - instantaneamente ao pedido feito,

 nos testemunha a vossa unidade com ele, quando ele nos diz: ‘ Eu e o Pai, somos Um – Jo 10,30!’ Graças, Pai! Glórias e louvores a vós, Senhor!

Pai Amado, na unção de vosso Espírito Santo, infunde em nós a fé que nos é requerida quando atribulados – Jo 16,33 vos pedirmos ‘os bens convenientes’, a cura das nossas enfermidades – Sl 103,3; o perdão para os nossos pecados – Lc 7,50 e a salvação eterna – Mc 16,16! Ajuda-nos Pai, a abraçarmos a fé em vós e em nosso Senhor Jesus Cristo para que o nosso testemunho possa ser fonte de conversão para nós e para os nossos queridos! Amém!

Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa, rogai a Deus por nós e ajuda-nos Mãe a anunciar e testemunhar as graças e bênçãos que o Senhor nos concede diariamente, levando conosco a fé, a alegria e a esperança de sua presença amorosa e misericordiosa no meio de nós – Mt 28,20! Amém!

Brasília-DF., 12 de março de 2018 

           Ana Miranda Bessa

                             

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