Nosso Deus e Pai que nos ama com amor eterno – Sl 136, e quer que estejamos com ele, enviou embaixadores Anjos, Patriarcas, Profetas, que não conseguiram realizar em plenitude a missão que lhes fora confiada... Mas Deus perseverou em seu projeto de amor para nos salvar, enviando-nos seu próprio Filho – Jo 3,16, Jesus – imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criatura – Cl 1,15.
E, João, o discípulo amado nos revela a origem divina de Jesus, mas muitos não o acolheram e aos que o acolhem - porque acreditam nele, têm a graça de se tornarem filhos de Deus!
‘No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. No princípio estava ela com Deus. Tudo foi feito por ela, e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la. Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João.
Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz: daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano. A Palavra estava no mundo – e o mundo foi feito por meio dela –, mas o mundo não quis conhecê-la. Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram. Mas, a todos os que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome, pois estes não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo.
E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade. Dele João dá testemunho, clamando: “Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim”. De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. Pois por meio de Moisés foi dada a lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo. A Deus ninguém jamais viu. Mas o unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer.’ João 1,1-18.
Dentre outros, diz-nos a Igreja que ‘Depois de sua ressurreição, a filiação divina de Jesus aparece no poder de sua humanidade glorificada: “foi declarado Filho de Deus com poder, desde a ressurreição dos mortos: “– Rm 1,4; At 13,33. Os Apóstolos poderão confessar: “Nós vimos sua glória, glória que recebe do seu Pai como filho único, cheio de graça e de verdade” – Jo 1,14.’ CIC 445.
Pai Santo, Deus Eterno e Todo Poderoso em Cristo Jesus, nós acreditamos, confiamos e esperamos em vós e em Jesus, vosso Filho amado, nosso Senhor – Mt 17,5! Pai, nós vos louvamos e vos agradecemos ‘por todo o bem realizado ao longo deste ano’; agradecemos também Pai, pelas dificuldades e frustrações que vivemos e superamos, com a vossa graça e o vosso amor! Graças, Pai! Glórias e louvores a vós, Senhor!
Pai Amado, na força de vosso Espírito Santo, infundi em nós a fé, a esperança e a caridade ... Caminha conosco Pai e com nossos queridos no decorrer deste ano novo de 2019 que se inicia e por toda a nossa vida, para que trilhando as vossas veredas sejamos iluminados pela Luz de Cristo e fazer a vossa vontade, amém!
Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa, rogai a Deus por nós ... Graças Mãe, pela vossa presença amorosa no meio de nós, intercedendo a Jesus por nós, como nas Bodas de Caná – Jo 2, em todos os momentos de nossas vidas! Graças, Mãe!
Brasília-DF., 31 de dezembro de 2018
Ana Miranda Bessa
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