21.5.18

MARCOS 9,14-29 - O MENINO EPILÉTICO : REFLEXÃO DE ANINHA





Nossos pais nos deixaram o legado do conhecimento da Palavra e da experiência de fé em Deus que vivenciaram e que nós herdamos e vivenciamos...

Caríssimos, Jesus nos diz que não perturbemos o nosso coração, que acreditemos em Deus, acreditemos também nele; que tenhamos sua paz, porque aqui teremos tribulações, e nos exorta para que tenhamos coragem, porque ele venceu o mundo – Jo 14,1; 16,33! Assim acreditamos e com ele caminhamos segundo a sua promessa de que não estamos, nem estaremos sós – Mt 28,20!

Verdadeiramente nosso Deus e Pai nos ama com amor eterno e enviou-nos Jesus – Sl 136; Jo 3,16, para sermos pessoas de fé, alicerçadas na sua palavra e na oração, em intimidade com ele! Jesus nos ensina para que oremos em todo momento – Lc 21 34s!

Eu comparo a vida de oração, como a circulação sanguínea no nosso corpo que flui constantemente e enquanto há vida, este corpo precisa ser sustentado pelos alimentos... A nossa mente, o nosso coração, a nossa alma, necessitam ser fortalecidos pela oração e pela fé...

'Naquele tempo, descendo Jesus do monte com Pedro, Tiago e João e chegando perto dos outros discípulos, viram que estavam rodeados por uma grande multidão. Alguns mestres da lei estavam discutindo com eles. Logo que a multidão viu Jesus, ficou surpresa e correu para saudá-lo. Jesus perguntou aos discípulos: “O que discutis com eles?” Alguém da multidão respondeu: “Mestre, eu trouxe a ti meu filho que tem um espírito mudo. Cada vez que o espírito o ataca, joga-o no chão e ele começa a espumar, range os dentes e fica completamente rijo. Eu pedi aos teus discípulos para expulsarem o espírito. Mas eles não conseguiram”. Jesus disse: “Ó geração incrédula! Até quando estarei convosco? Até quando terei que suportar-vos?





 Trazei aqui o menino”. E levaram-lhe o menino. Quando o espírito viu Jesus, sacudiu violentamente o menino, que caiu no chão e começou a rolar e a espumar pela boca.
 Jesus perguntou ao pai: “Desde quando ele está assim?” O pai respondeu: “Desde criança. E muitas vezes o espírito já o lançou no fogo e na água para matá-lo. Se podes fazer alguma coisa, tem piedade de nós e ajuda-nos”. Jesus disse: “Se podes!… Tudo é possível para quem tem fé”. O pai do menino disse em alta voz: “Eu tenho fé, mas ajuda a minha falta de fé”. Jesus viu que a multidão acorria para junto dele. Então ordenou ao espírito impuro: “Espírito mudo e surdo, eu te ordeno que saias do menino e nunca mais entres nele”. O espírito sacudiu o menino com violência, deu um grito e saiu. O menino ficou como morto, e por isso todos diziam: “Ele morreu!” Mas Jesus pegou a mão do menino, levantou-o e o menino ficou de pé. Depois que Jesus entrou em casa, os discípulos lhe perguntaram a sós: “Por que nós não conseguimos expulsar o espírito?” Jesus respondeu: “Essa espécie de demônios não pode ser expulsa de nenhum modo, a não ser pela oração”.' Marcos 9,14-29.

Pai Santo, Deus Eterno e Todo Poderoso em Cristo Jesus, nós acreditamos, confiamos e esperamos em vós! Graças Pai porque Jesus nos ensina dentre outros, o dever da oração - Mt 6,5-14; 14,23; Mc 1,35; Lc 5,16, para adentrarmos na intimidade do Senhor, e fortalecidos em vós, sejamos protegidos, blindados, contra os ataques do mal e possamos ‘promover atitudes de amor e de misericórdia’ para com os irmãos! Graças Pai! Glórias e louvores a vós, Senhor

Pai Amado, na unção de vosso Espírito Santo, infunde em nossas mentes, em nossos corações, a vossa graça, para que sejamos pessoas orantes, fiéis e perseverantes na leitura, na escuta, na meditação da vossa palavra! Ajuda-nos, ó Pai, a acolhermos os ensinamentos do Senhor para ‘aprendermos a viver com Jesus ressuscitado, unidos na mesma fé’, amém!

Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa, rogai a Deus por nós e pelos nossos governantes para ‘servirem ao povo com justiça, edificando o bem comum’, especialmente na Saúde... Ajuda-nos Mãe, para que na força da oração e na fé no Senhor, saibamos ‘discernir e combater as forças do mal que atentam contra a vida e a liberdade das pessoas’, amém!

Brasília-DF., 21 de maio de 2018
           Ana Miranda Bessa


                               



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