3.2.16

JESUS REJEITADO EM NAZARÉ - MARCOS 6,1-6 - REFLEXÃO DIÁRIA









Ao meditar o Evangelho de hoje, primeiro o meu coração se contristou... mas depois, encheu-se de alegria ao me ser revelado o grande amor que Nosso Deus e Pai tem por cada um de nós! Graças, Senhor!

Vivemos no mundo e Jesus nos disse que teríamos tribulações e Jesus as teve também, mas ele venceu este mundo – Jo 16,33, e está conosco todos os dias, até a consumação dos séculos – Mt 28,20! Ó, Glória! Irmãos, alegremo-nos, no Senhor da Vida: Jesus Cristo, nosso Salvador!

Caríssimos, conheço pessoas já adultas e infelizes, que continuam ressentidas porque lá na sua infância não se sentiram amadas e até não se abraçam, porque não foram abraçadas...

Penso que se Nosso Deus e Pai recorda esse desamor aos seus filhos amados, hoje, pessoas ressentidas, é para que elas se convertam pela infinita misericórdia do Senhor que as criou e as ama muito, para que elas mudem os seus corações endurecidos e a direção de seus pensamentos e de suas ações e atitudes afetivas para com o próximo, para com os irmãos...

‘Sem fé não se pode falar em milagre, pois o milagre é uma resposta e ao mesmo tempo, apelo de fé’ -
Ag.Bíblica! Jesus curava e libertava as pessoas aliadas à fé da pessoa que o buscava , o acolhia, ou seja, Deus nos cura e nos liberta quando nos abrimos a ele, porque ele respeita a nossa liberdade...

Jesus foi à Nazaré e lá o rejeitaram! Aqui está o âmago do sofrimento de muitas pessoas: se sentirem rejeitadas desde a infância e nesse estado de ânimo arraigado no passado, desconfiadas e incrédulas, são elas mesmas que perdem a oportunidade de conviver alegremente com seus semelhantes, abraçando-se e sendo abraçadas, como os conterrâneos de Jesus que não o acolhendo, perderam a graça de seus milagres, prodígios e sinais...

Abramos o nosso coração à Palavra do Senhor, narrada por Marcos, confiando e esperando no Senhor para que ele possa adentrar o nosso coração e curar-nos e libertar-nos de nossas mágoas, medos, ansiedade, ressentimentos, e assim o acolhamos e  acolhamos também os nossos irmãos:

'Naquele tempo, Jesus foi a Nazaré, sua terra, e seus discípulos o acompanharam.Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga. Muitos que o escutavam ficavam admirados e diziam: “De onde recebeu ele tudo isto? Como conseguiu tanta sabedoria? E esses grandes milagres que são realizados por suas mãos? Este homem não é o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, de Joset, de Judas e de Simão? Suas irmãs não moram aqui conosco?” E ficaram escandalizados por causa dele.
                                          

Jesus lhes dizia: “Um profeta só não é estimado em sua pátria, entre seus parentes e familiares”. E ali não pôde fazer milagre algum. Apenas curou alguns doentes, impondo-lhes as mãos. E admirou-se com a falta de fé deles. Jesus percorria os povoados das redondezas, ensinando.' Marcos 6,1-6.

Pai Santo, Deus Eterno e Todo Poderoso em Cristo Jesus, vem fazer uma obra nova em nossos corações ... Pela Santa Eucaristia, dá-nos a Boa Nova de vosso Corpo e Sangue e pela força de vosso Santo Espírito, entranha em nosso ser a vossa Palavra, o vosso ensinamento! Favoreça-nos Senhor com a vossa luz e graça! Abençoa-nos e guarda-nos Senhor! Nós vos amamos, nós vos adoramos, nós vos acolhemos em nossas mentes, em nossos corações; nós confiamos e esperamos em vós, Senhor! Graças, Senhor, porque nos amas com amor eterno!

Maria, Mãe de Jesus e nossa, rogai a Deus por nós Mãe , ‘ para que reconheçamos nossas fraquezas e busquemos a reconciliação com quem nos indispusemos. Rogue Mãe pelas famílias, para que elas sejam iluminadas pela palavra de Deus e busquem superar os conflitos e dificuldades de convivência.’
Liturgia. Amém!

São Brás - Armênia, sécs.3º-4º, bispo, foi vítima das perseguições romanas; capturado, sofreu o martírio. Como médico, era sempre solícito com os que o procuravam. É o protetor contra os males da garganta.

Benção da garganta - Por intercessão de são Brás, bispo e mártir, livre-te Deus do mal da garganta e de qualquer outra doença.Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Liturgia

Brasília-DF., 03 de fevereiro de 2016
      Ana Miranda Bessa


             

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