7.7.18

MATEUS 9,14-17 - JEJUM E VINHO NOVO : REFLEXÃO DE ANINHA






A vida nos oferece momentos únicos de alegria e de tristeza e a intensidade de um e de outro, varia segundo a motivação e a causa de ambos, respectivamente...

Um evento familiar onde todos estão harmoniosamente reunidos, é um momento lindo e agradável... É como estar em dia ensolarado, à sombra de uma árvore frondosa com brisa suave e frutos saborosos do agrado de todos; como um 'picnic', por exemplo, lazer que usufruí na minha juventude e como mãe, também, quando levávamos  nossa filhinha ao Zoológico, e Parque da Cidade aqui em Brasília ...

Já um momento de dor, nesta semana o vivenciei no velório de um jovem de 25 anos, onde os amigos comovidos compartilhavam, chorando, a tristeza dos pais e familiares... Assim, a alegria ou a dor e a tristeza, nos reúnem e nos testemunham que a amizade, é o liame de amor entre nós, os amigos e Deus, porque ela – a amizade, se faz presente para nos fortalecer, consolar, como Deus conosco está – Mt 28,20, quer na alegria, quer no sofrimento... 


                                             


'Naquele tempo, os discípulos de João aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Por que razão nós e os fariseus praticamos jejuns, mas os teus discípulos não?” Disse-lhes Jesus: “Por acaso, os amigos do noivo podem estar de luto enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, sim, eles jejuarão. Ninguém coloca remendo de pano novo em roupa velha, porque o remendo repuxa a roupa, e o rasgão fica maior ainda. Também não se coloca vinho novo em odres velhos, senão os odres se arrebentam, o vinho se derrama e os odres se perdem. Mas vinho novo se coloca em odres novos, e assim os dois se conservam”.' Mateus 9,14-17.

Pai Santo, Deus Eterno e Todo Poderoso em Cristo Jesus, graças Pai porque Jesus faz novas todas as coisas - 2 Cor 5,17; Ap 21,5 e  nos ensina o valor da amizade, através da intimidade e do conhecimento mútuo com os irmãos, bem como nos ensina a priorizar cada tempo da nossa vida, como nos diz Coélet – Ecl. 3! Graças, Pai! Glórias e louvores a vós, Senhor!

Pai Amado, na unção de vosso Espírito Santo, dai-nos sabedoria e discernimento para apreciarmos os bens temporais no tempo e na hora certos, mas sem perder de vista, sempre, os bens eternos... Ajuda-nos, ó Pai a escutarmos a voz de Jesus, ‘renovando a certeza da vossa presença no meio de nós’. Amém!

Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa, rogai a Deus por nós, pelas famílias e ‘pelos noivos a viverem na amizade entre si e com Jesus, o tempo de conhecimento mútuo antes do matrimônio’ para discernirem, acertadamente, amém!

Brasília-DF., 07 de julho de 2018
          Ana Miranda Bessa

                     
                             

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