LUCAS 14,12-14 - A ESCOLHA DOS CONVIDADOS : REFLEXÃO DE ANINHA

Quando nosso Deus e Pai tudo criou, colocou o homem e a mulher no Paraíso e que podiam comer os frutos de todas as árvores do jardim, exceto do fruto da árvore que se encontrava no meio do jardim com a recomendação para que não comessem e nem a tocassem, sob pena de morte, e sabemos o que aconteceu – Gn 1-3.

Como cidadãos do mundo, respeitamos as leis dos homens para uma convivência harmoniosa e pacífica entre todos... Quando as infligimos, pagamos multas e etc., ou seja, somos submetidos a uma pena, devidamente imposta e regulamentada na respectiva lei!

Caríssimos, as penalidades a que formos obrigados a cumprir por desobediência, ou negligência no descumprimento da lei dos homens, regra geral, são passageiras, mas a Palavra de Deus para nós que acreditamos, confiamos e esperamos nele, não são descartáveis, nem passíveis de recursos...! As penalidades do Senhor nosso Deus e Pai são para a eternidade!

Assim sendo, conhecer a Palavra de Deus, amá-la, guarda-la e vivencia-la diariamente, deve ser o nosso projeto de vida aqui na terra, onde tudo passa e nós também passamos, pois somos caminheiros rumo ao céu...
                                          

'Naquele tempo, dizia Jesus ao chefe dos fariseus que o tinha convidado: “Quando tu deres um almoço ou um jantar, não convides teus amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam também convidar-te e isso já seria a tua recompensa. Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então tu serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos”.' Lucas 14,12-14.

Pai Santo, Deus Eterno e Todo Poderoso em Cristo Jesus, graças Pai porque assim como queres que vivamos harmoniosamente com nossos familiares e amigos, queres também que o nosso congraçamento gratuito se estenda aos nossos irmãos mais necessitados.... E Jesus nos exorta a sermos fraternos, solidários para com eles, lembrando-nos que os nossos gestos de atenção, generosidade, partilha para com eles, são agradáveis ao Pai, porque neles está o prêmio da nossa recompensa na Ressurreição dos justos! Graças, Pai! Glórias e louvores a vós, Senhor!

Pai Amado envia-nos o vosso Espírito Santo para que repouse sobre nós e nos mova na direção da prática da caridade, da generosidade, ajudando com os dons e bens que nos concedes, ‘a quem nada ou pouco tem’! Amém!

Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa, rogai a Deus por nós e ajuda-nos Mãe a guardarmos e a gravarmos em nossa mente e em nosso coração a Palavra do Senhor, para que sejamos seus discípulos e façamos a sua vontade! Amém!

           Brasília-DF., 06 de novembro de 2017
                      Ana Miranda Bessa